Condividi questo articolo

O maior banco privado do Brasil, Itaú, foi selecionado pelo Banco Central para desenvolver um pool de liquidez DeFi

O Banco Central do Brasil escolheu outros sete projetos como parte do Laboratório de Tecnologia e Inovação Financeira e Tecnológica.

Este artigo é uma adaptação do CoinDesk Brasil, uma parceria entre a CoinDesk e a InfoMoney, uma das principais publicações de notícias financeiras do Brasil. Siga CoinDesk Brasil no Twitter.

O Itaú Unibanco foi escolhido pelo Banco Central do Brasil para trabalhar em um pool de liquidez de Finanças descentralizadas (DeFi).

La storia continua sotto
Non perderti un'altra storia.Iscriviti alla Newsletter State of Crypto oggi. Vedi Tutte le Newsletter

A medida faz parte do Laboratório de Inovação Financeira e Tecnologia (LIFT) do governo, um programa público que busca fortalecer a inclusão financeira.

A plataforma – que usa blockchain e contratos inteligentes – permitirá a custódia e a troca de tokens, como stablecoins atreladas ao real, ao dólar americano ou a outras moedas fiduciárias, disse o banco central em um comunicado divulgado na sexta-feira.

Em julho, o Itaúanunciado que planeja lançar uma plataforma de tokenização de ativos que transforma produtos Finanças tradicionais em tokens e também oferece serviços de custódia de Cripto para seus clientes.

Outros sete projetos foram anunciados pelo Banco Central do Brasil, entre eles o Easy Hash, que busca tokenizar ativos financeiros na blockchain para descentralizar o risco de crédito entre diversos credores.

Leia Mais: Maior corretora do Brasil, XP, lança negociação de Bitcoin e Ether

Este artigo foi traduzido por Andrés Engler e Editado por CoinDesk. O artigo original em português pode ser encontrado aqui.

Rodrigo Tolotti

Rodrigo Tolotti é editor de Cripto do InfoMoney, uma importante publicação de notícias financeiras no Brasil. Formou-se em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero.

  Rodrigo Tolotti