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Mineradora de Bitcoin Bitfarms expande operações no Paraguai após garantir 2 contratos de energia hidrelétrica

A empresa poderá adicionar até 150 megawatts de capacidade energética por meio dos dois acordos.

A mineradora de Bitcoin Bitfarms (BITF) garantiu dois acordos de compra de energia no Paraguai para adicionar até 150 megawatts (MW) de capacidade hidrelétrica.

Bitfarms disse na quarta-feira um negócio, no valor de até 50 MW, está localizado em Villarrica, perto de onde a Bitfarms já tem operações, enquanto o segundo negócio, no valor de até 100 MW, está localizado em Yguazu, perto da usina hidrelétrica de Itaipu.

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“O Paraguai tem acesso a uma abundância de energia renovável excedente, e essas aquisições garantem contratos de energia sustentável valiosos, porém limitados, ao mesmo tempo em que ampliam nossa presença em um país rico em recursos”, disse Geoff Morphy, CEO da Bitfarms, em um comunicado.

A Bitfarms planeja iniciar a construção em Villarica no primeiro trimestre de 2023, com a construção de uma subestação primeiro e uma instalação de mineração depois. Em Yguazu, por outro lado, a empresa tem a oportunidade de construir uma nova FARM de até 100 MW, embora a data de início ainda não tenha sido determinada.

Em ambos os locais, a Bitfarms disse que o preço por quilowatt-hora (kWh) será de US$ 0,039 antes do imposto sobre valor agregado e T será ajustado pela inflação.

Em maio, a Bitfarms anunciou queacelerou o prazo estipuladopor atingir 6 exahash/segundo (EH/s) de poder de computação até o final do terceiro trimestre, e seu prejuízo por ação diminuiu significativamente na comparação trimestral.

Atualmente, a Bitfarms possui 11 fazendas, localizadas no Canadá, Estados Unidos, Paraguai e Argentina.

Andrés Engler

Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.

Andrés Engler