- Voltar ao menu
- Voltar ao menuPreços
- Voltar ao menuPesquisar
- Voltar ao menuConsenso
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menu
- Voltar ao menuWebinars e Eventos
Bolsa latino-americana Lemon integra-se ao mercado de NFT TravelX para permitir compras de passagens aéreas
Os usuários do Lemon poderão comprar até dois ingressos por pessoa e receber 50% de cashback em Bitcoin.
A exchange de Cripto latino-americana Lemon se integrou ao TravelX – um mercado de produtos de viagem tokenizados – para permitir que seus usuários comprem passagens aéreas, anunciou a empresa na terça-feira.
ViagemXfoi ao vivono final de setembro, oferecendo passagens aéreas de baixo custo da companhia aérea argentina Flybondi que são convertidas em tokens não fungíveis chamados NFTickets após a compra.
A partir deste mês, cada usuário Lemon poderá comprar até duas passagens na TravelX com USDC de sua carteira Lemon e receber 50% de dinheiro de volta em Bitcoin, com um limite de 100 USDC por transação, disse a empresa.
🍋✈️ ARRANCÓ LA VENTANA ✈️🍋
— Lemon Argentina (@lemonapp_ar) October 18, 2022
Tenés 1 hora para pagar tu pasaje en @travelxyz_es y recibir el 50% de la devolución en BTC 💣
👉Podés pagar con $USDC comprados en Lemon
👉Hasta dos NFTickets, tope de $100 USDC en c/u
👉Los destinos son los de @Flybondi
➡️ https://t.co/pmp9iMD9Lu pic.twitter.com/C8YdMHRnN0
Antes dessa fusão, os usuários do TravelX só podiam comprar NFTickets via Binance Pay.
Após adquirir um NFTicket, um cliente pode leiloar, vender, transferir, presentear ou trocá-lo por meio de um sistema ponto a ponto e se registrar apenas três dias antes do voo, disse o diretor de blockchain da TravelX, Facundo Martin Diaz, ao CoinDesk no mês passado.
Diaz acrescentou que a plataforma planeja incorporar o inventário de mais de 60 companhias aéreas – com foco especial em operadoras latino-americanas e europeias – dentro de seis a 12 meses, enquanto mantém conversas para integrar mais exchanges de Cripto .
Marina Lammertyn
Marina Lammertyn é uma repórter da CoinDesk baseada na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ela trabalhou na Reuters News Agency e escreveu histórias empresariais apresentadas na mídia local e internacional, como o The New York Times. Marina também escreveu e apresentou Podcasts com temas de tecnologia apresentados no Spotify e Apple Podcasts, entre outras plataformas. Ela se formou na Universidade Católica da Argentina. Ela não possui Cripto.
