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Segunda rodada de demissões no Cripto Unicorn 2TM brasileiro
A 2TM foi avaliada em US$ 2,1 bilhões em julho de 2021 depois que sua holding Mercado Bitcoin recebeu um investimento de US$ 200 milhões do Fundo América Latina do Softbank.
A 2TM – holding da maior exchange de Cripto do Brasil em valor de mercado, o Mercado Bitcoin – demitiu 15% de sua força de trabalho, ou cerca de 100 funcionários, na quinta-feira.
“A adversidade econômica continua”, disse a empresa em um comunicado. É a segunda rodada de cortes de empregos neste verão para a 2TM, que em junho demitiu mais de 80 trabalhadores.
Em entrevista ao CoinDesk, a empresa também observou a “concorrência desequilibrada”, na qual as bolsas de Cripto estrangeiras não seguem os mesmos padrões de relatórios e conheça seu cliente (KYC) que os participantes nacionais.
“O ambiente competitivo continua deteriorado e injusto, carecendo da aprovação do arcabouço legal para criptoatividades, pois os players que seguem a lei são penalizados por empresas que ignoram as regras locais”, disse a 2TM.
Câmara dos Deputados do Brasilainda não votou sobre um projeto de lei de Cripto já aprovado pelo Senado local em abril. A ABCripto, uma associação de exchanges nacionais, solicitou à Câmara dos Deputados que exija que as exchanges já tenham um número de identificação de empregador para solicitar uma licença no Brasil. As exchanges estrangeiras – a Binance entre elas – se opõem a essa medida.
Outras empresas relacionadas a criptomoedas na América Latina que anunciaram demissões recentemente incluemtroca de Cripto Bitso– Principal concorrente do Mercado Bitcoin no Brasil – e da exchange argentina Buenbit,que cortou45% do seu pessoal.
Em julho de 2021, o Mercado Bitcoin levantou US$ 200 milhões em uma rodada de financiamento Série B, o que na época avaliou a 2TM em US$ 2,1 bilhões.
Leia Mais: Por que os brasileiros estão se voltando para stablecoins como Tether
Andrés Engler
Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.
