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Exchange brasileira de Cripto Mercado Bitcoin iniciará operações no México este ano: Relatório

A controladora da empresa, a 2TM, levantou US$ 200 milhões do SoftBank há um ano com o objetivo de expandir pela América Latina.

Mercado Bitcoin começará a operar no México no segundo semestre do ano por meio de uma aquisição, disse o CEO Reinaldo Rabelo Reuters.

Além de dizer que a compra não será necessariamente outra exchange de Cripto , Rabelo se recusou a dar mais detalhes, dizendo que o Mercado está aguardando aprovação regulatória para o negócio.

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A controladora do Mercado Brasil, 2TM, levantou US$ 200 milhões do Softbank há cerca de um ano, planejando usar esses fundos para ajudar a expandir pela América Latina. Embora a empresa tenha entrado em Portugal por meio de uma aquisição no início deste ano, na América Latina ela continua operando apenas no Brasil.

Rabelo disse que está “olhando para o mercado latino-americano com um BIT mais de cautela”, devido ao mercado de Cripto em dificuldades. 2TM no mês passado demitiu mais de 80 funcionárioscitando “a mudança do cenário financeiro global, o aumento das taxas de juros e a inflação”.

Com sua chegada ao México, o Mercado Bitcoin planeja competir no principal mercado de seu maior concorrente latino-americano, a exchange de Cripto Bitso, sediada no México, que iniciou as operaçõesno Brasil no ano passado.

O mercado mexicano se destaca como uma das maiores oportunidades de Cripto na América Latina, especialmente por causa de seus negócios de remessas.

Bitsoprocessado US$ 1 bilhão em remessas de Cripto entre o México e os EUA no primeiro semestre de 2022, enquanto a Tether lançou seu token MXNT atrelado ao peso mexicanoe a Coinbase (COIN) permitiu umaserviço de saqueno país.

Leia Mais: As remessas mexicanas são as maiores do continente; as empresas de Cripto querem uma parte

Andrés Engler

Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.

Andrés Engler